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​53% apontam a tecnologia como melhor forma de prevenir o crime organizado no Brasil, segundo pesquisa Unisys Security Index

Apenas o investimento em programas de educação (64%) e a criação de leis mais severas para punição dos crimes cometidos (63%) superaram a tecnologia entre as diversas alternativas apresentadas para o combate à criminalidade no País.

São Paulo, Agosto de 2017 – A pesquisa Unisys Security Index 2017 indica que a tecnologia é um importante agente transformador para diminuição e prevenção do crime organizado no Brasil. Dos mais de 1.000 entrevistados pela Unisys no País, 53% acreditam que investir em novas tecnologias via agentes e órgãos de segurança acelera a resolução de crimes e 46% afirmaram que a proteção de nossas fronteiras é a melhor opção para diminuir a entrada ilegal de armas e drogas.

Além disso, a pesquisa aponta as áreas mais relevantes para o combate à criminalidade, segundo os brasileiros. Entre os participantes do estudo, 64% selecionaram o investimento em programas de educação, 63% o estabelecimento de um código penal mais rigoroso, 41% indicaram que o ideal seria contratar e treinar mais policiais, enquanto que apenas 20% sugerem a construção de novas prisões.

O Unisys Security Index é um índice de referência mundial sobre o tema segurança e considera as seguintes variáveis para sua construção: Segurança Pessoal, Segurança Pública, Segurança na Internet e Segurança Financeira, o que determina um indicador de cada país pesquisado e um global, em uma escala de 0 a 300, na qual 300 é a maior taxa de preocupação com o tema segurança e 0 a menor. No Brasil, o índice total apresentado foi de 189 pontos, enquanto que a média no mundo foi de 173 pontos.

No México, onde foi realizada a mesma pergunta sobre as melhores maneiras de combate ao crime organizado, 51% dos entrevistados apontaram a tecnologia como a melhor solução para resolver este problema. Outros 50% acreditam no maior rigor para o estabelecimento das leis como melhor alternativa, 48% a maior ênfase em projetos de educação, 40% a contratação e treinamento da força policial e apenas 7% acredita que a questão do crime organizado seria melhor resolvida com a construção de novas prisões. Apenas 30% indicaram a proteção de fronteiras para evitar o tráfico de armas e drogas no País.

Quanto ao grau de escolaridade, um dado que chama a atenção no Brasil é o alto índice (57%) de apoio à alternativa de se investir em novas tecnologias para a resolução de crimes de maneira mais rápida e eficiente, indicada pelos participantes da pesquisa com alto grau de escolaridade. A mesma opção foi escolhida por 37% dos respondentes com nível de escolaridade média ou inferior e por 49% dos entrevistados com nível técnico.

"Analisando o contexto da segurança pública no Brasil, sabemos que não existe uma fórmula pronta e imediata para a resolução das questões que foram evidenciadas na mais recente crise no sistema prisional brasileiro, ocorrida no início deste ano. O mais importante é mudar a abordagem, passando de uma postura de remediação para a de prevenção. É evidente que um plano de longo prazo deve contemplar investimentos em várias frentes, mas sem dúvida a priorização de tecnologias de ponta é aquela que pode trazer benefícios já no curto prazo, com a melhor gestão do fluxo de detentos, controle sobre produtos ilegais que entram e saem do País via fronteiras e aplicação de inteligência em investigações policiais", explica Maurício Cataneo, Diretor Presidente da Unisys Brasil e Vice-Presidente de Finanças para a América Latina.

Sobre o Unisys Security Index

A Unisys conduz desde 2007 o estudo Unisys Security Index – importante barômetro regular da preocupação sobre o tema segurança em âmbito global – com o objetivo de oferecer uma estatística robusta e uma análise contínua sobre o tema. O índice é calculado em uma escala de 0 a 300 e abrange a mudança de atitudes, ao longo do tempo, sobre oito elementos de segurança em quatro categorias: segurança nacional e desastres/epidemias, para o índice da Segurança Nacional; fraudes bancárias e obrigações financeiras, para Segurança Financeira; vírus cibernéticos/hackers e transações online, para a Segurança na Internet; e no índice de Segurança Pessoal, o roubo de identidade e segurança pessoal. O Unisys Security Index 2017 é baseado em entrevistas online realizadas entre 6 e 18 de abril de 2017, com uma amostra representativa de cada nacionalidade de mais de 1.000 participantes adultos dos seguintes países: Argentina, Austrália, Bélgica, Brasil, Colômbia, Alemanha, Malásia, México, Holanda, Filipinas, Nova Zelândia, Reino Unido e Estados Unidos. Em cada índice nacional, a margem de erro é de 3.1%, para mais ou para menos, em um nível de confiança de 95%, no âmbito global essa margem é de 0.9%. Para mais informações sobre o Unisys Security Index 2017, visite www.unisys.com/unisys-security-index/brazil

Sobre a Unisys

A Unisys é uma empresa global de tecnologia da informação especializada em fornecer soluções focadas por indústria com protocolos avançados de segurança para clientes de governo, serviços financeiros e mercados comerciais. As ofertas da Unisys incluem soluções de segurança, data analytics, serviços de nuvem e infraestrutura, serviços de aplicações, software e aplicações para servidores. Para mais informações, visite www.unisys.com.br

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